Nascido em 12 de dezembro de 1863, Edvard Munch foi dos precursores do expressionismo na Alemanha. O pintor norueguês que morreu em 23 de janeiro de 1944, na cidade de Ekely foi aluno da Escola de Artes e Ofícios de Oslo.
Munch, cuja cidade natal era Loten, teve duas grandes influências na sua carreira de pintor, Manet e Courbet. Porém, no início ele se “guiou” pelo pensamento de Bjornson e Henrik Ibsen. Em uma época em que a arte era vista como uma forma de ir contra a sociedade.
Aliás, o tema social pode ser observado em dois quadros do pintor do ano de 1886, são eles: O dia depois de amanhã e O dia seguinte.
A “Presença da Morte” na Arte de Edvard Munch
Porém, em 1885, Edvard Munch dava sinais que irá ter um ponto diferencial em sua arte, que acabou se torno uma temática recorrente com a obra “A menina doente”. Aliás, esse pintura rendeu variações, o mesmo ocorreu com outras pinturas, em que o que ele sentia sobre morte e doença estavam presentes.
A morte estava presente na sua vida por conta da perda da mãe, que faleceu quando Edvard tinha somente 5 anos de idade. Depois ele perdeu a irmã mais velha, ela faleceu com 15 anos, uma terceira irmã faleceu pouco tempo depois de casar e o pintor ainda tinha a irmã mais nova com problemas mentais. Como se não bastasse toda tragédia, o próprio Edvard estava sempre doente. Toda essa presença de doenças e morte ficam evidentes na sua obra.
Novos Pintores e Suas Influências
O estilo de Edvard Munch passa por uma mudança depois que ele conhece a obra de Vincent van Gogh e Paul Gauguin. Ele vê pinturas dos artistas em Paris e é evidente que os seus traços mudam depois desse contato.
O auge da carreira de Edvard, porém, acontece em 1892, quando é convidado a expor suas obras em Berlim. Foi um momento especial para ele e também para a arte da Alemanha. Dessa exposição nasce um projeto chamado “O Friso da Vida”. No ano de 1950, o pintor representa a dança.
A sua obra que se destacou entre todas foi “O Grito”, que Edvard Munch pintou quando tinha somente 30 anos de idade. Além de ser o destaque entre os seus trabalhos, é uma das principais obras da fase do Expressionismo.
O artista também se dedicou a gravura, que em 1896, em Paris, era uma inovação. Era um trabalho que ele fazia com bastante facilidade e desenvoltura.
No ano de 1914, Edvard foi convidado para decorar a Universidade de Oslo. Desafio que aceito e optou por uma decoração com apelo da tradição popular e uma linguagem simples.
Definição do Estilo Artístico de Edvard Munch
Podemos observar na pitnura de Edvard Munch os seguintes detalhes:
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Os sentimentos de tragédias humanas são retratados em suas obras, como a morte, a saudade, a depressão e a própria angústia.
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As imagens pintadas pelo artista para dar conotação de desespero são desfiguradas.
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As personagens que são retratadas possuem o rosto com grande expressão.
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As figuras estão sempre em fortes atitudes.
As Principais Obras de Edvard Munch
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1891: Spring Day on Karl Johan
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1892: Melancolia; Evening on Karl Johan e A Voz
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1893: a mais famosa de todas as suas obras “O Grito”
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Entre 1893 e 1894: Vampira e Anxiety
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Entre 1894 e 1895: A Madona; Jealousy; Puberdade; Self-Portrait with Burning Cigarette
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Entre 1895 e 1896: A menina doente e Lady From the Sea
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Entre 1899 e 1900: A dança da vida e A morte da mãe
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1901: Meninas no Jetty
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1907: Crianças na rua
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1908: Atração
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1919: Assassino na Alameda
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1921: Reunião
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1940 e 1942: Entre o relógio e a cama
A Obra Mais Famosa de Munch: O Grito
“O Grito”, como foi dito anteriormente, é a obra mais famosa de Edvard Munch e se percebe o quanto a sua vida pessoal influenciou na pintura. Vida essa, que além de ser marcada pelas mortes, também não foi fácil com um pai controlador e com a ruptura com ele, quando decidiu estudar pintura. Acabou que o pintor achou que encontraria a paz nesse afastamento, mas não foi isso que aconteceu.
Para piorar os sentimentos ruins que já carregava, o pintor se envolveu com uma mulher casada e que o deixou ainda mais angustiado. Sendo a gota d’água, quando a irmã que ele mais gostava foi obrigada a se internar em um asilo psiquiátrico, pois foi diagnosticada com bipolaridade.
Todo esse momento ruim e seus sentimentos negativos foram expressos no quadro “O Grito”. Em 1903, a obra foi exposta pela primeira vez com outras peças cuja mostra se chamava “Amor”. Ele queria com as 6 obras demonstrar as fases de uma relação amorosa do começo até um fim traumático e “O Grito” era a parte final.
Porém, o conjunto com as 6 obras não foi bem recepcionado pela crítica, alguns a reduziram, a “arte demente”. Para piorar, no momento em que os nazistas tentavam dominar o mundo, eles classificaram Edvard Munch como “um artista degenerado” e tudo o que era dele e estava exposto na Alemanha foi retirado.
Para alguns críticos a exposição “Amor” tinha um quadro tão perturbador, que era “O Grito”, que mulheres grávidas não deveriam ir vê-la. Porém, por outro lado, o público estava gostando muito do que via, principalmente da “sensação” que causava a obra de Edvard Muncha que se tornou a mais famosa de todas.
“O Grito” não é o primeiro nome dado pelo artista a obra, que se chama “Desespero”. Foram os críticos que usaram essa forma para chamar o quadro de Munch. Por conta das vendas da obra, Munch fez bem 4 versões de “O Grito”. A primeira delas foi pintada em 1893, cujo a técnica usada foi a de pastel e óleo sobre o cartão. O quadro que mede 91×73.5 pode ser visto na Galeria Nacional de Oslo.
A segunda versão feita em têmpera sobre cartão é um pouco menor, mede 83,5×66 centímetros e foi roubada em 2004, do Museu Munch de Oslo. A terceira ainda está no mesmo museu e a quarta versão foi vendida para um colecionador particular, em maio de 2012.
Nascido na cidade de Loten na Noruega o pintor Edvard Munch viveu entre os anos de 1863 e 1944, morrendo no dia 24 de janeiro na em Ekely. Durante a sua vida ele participou do movimento estético conhecido como Expressionismo, fazendo diversas obras de grande sucesso. Seu estudo foi concluído na Escola de Artes e Ofícios de Oslo e teve influências de Gustave Courbet e Édouard Manet.
As principais pinturas criadas por Edvard Munch foram: A Menina Doente em 1885, Amor e Dor em 1893, Cinzas em 1894, A Ponte, Entre o Relógio e a Cama, Auto-retrato e O Grito. A carreira de Edvard Munch foi brilhante em sua totalidade, por isso seu nome é muito reconhecido no mundo da arte.
Gostei bastante das imagens, mas acho que falta os nomes dos quadros e o ano que eles foram pintados.
Esta meio vaga as informações. :*
realmente nos quadros dele ta faltando algo e o que vc falou e uma das coisas que ta faltando parabs pelo coment
eu gostria de saber no que ele se espiru para pintar as obras
no que ele se inspirou para pintar e inventar tudo por que nao fala muito sobre a carreira dele ? e os quadros sao tao com vida e sem o toque especial nas cores na minha opiniao ! mais tem os wps mais que nao estao tao valorizados assim como os que ficam no topo e que nao deveriam estar na minha opiniao mais tenho para mim esses quadros como arte mais nao aquela e preferida mais quela e muito bela
no que ele se inspirou para pintar e inventar tudo por que nao fala muito sobre a carreira dele ? e os quadros sao tao com vida e sem o toque especial nas cores na minha opiniao ! mais tem os wps mais que nao estao tao valorizados assim como os que ficam no topo e que nao deveriam estar na minha opiniao mais tenho para mim esses quadros como arte mais nao aquela e preferida mais quela e muito bela e fora eu nao disse iso ainda nem para outro pintor indentificaçao
muito bom as obras de edvar munch;;pois en vz d pintar natureza,idealizar sentimentos….ele pinta akilo que sente;;;ou sja;ele era muito depresivo cm serios problemas mentais entao ele pintava figuras tristes disstorcida..em pleno conflito de existencia,,,um exenplo e o grito;;;;;;
bom;isso e na minha umilde opiniao;;;;
Porque é tão dificil encontrar sites explicando as suas obras, meu sobrinho teve que realizar uma pesquisa sobre algumas obras e só encontravamos discussão sobre sua principal “o grito” e apenas mensão as outras.