Na segunda metade do século XX, aquilo que era chamado de cultura popular tem sido amplamente estudado e debatido na França. O termo é, talvez, demasiado amplo e confunde dois tipos diferentes de objetos culturais, produzidos pelo “povo” (por exemplo, contos folclóricos, danças e certos tipos de música popular) e que os eram produzidos para o consumo popular (por exemplo, os folhetos distribuídos por vendedores ambulantes ou os romances vendidos no livreiros da estação).
Devido à sua conotação paternalista, a própria noção de cultura popular é um campo de batalha política e algumas das posições tomadas por escritores como Barthes, Baudrillard, Bourdieu ou de Certeau, são apresentadas na Popular Brian Rigby’s Culture in Modern France (1993).
O termo cultura popular vem sendo bastante estudado, não somente na França, mas em vários países. Muitos estudiosos tem se dedicado ao estudo deste termo e as suas consequências na sociedade.