Henry RiderHaggard foi um escritor britânico que escreveu livros como “As minas do rei Salomão” e “Ela, a Feiticeira”, geralmente protagonizadas por exploradores ingleses que percorriam o continente africano.
A partir de 1882, ele iniciou a sua promissora carreira de escritor, lançando em 1885 o sucesso “As minas do rei Salomão”, uma obra amplamente citada na história da literatura mundial, que ganhou inclusive diversas versões para cinema e teatro em diversos países.
Com as minas do Rei Salomão o autor passou a ser um dos mais conhecidos no mundo todo, e não existe um adulto que não tenha ao menos ouvido falar do titulo. Com esta obra, o autor garantiu a sua independência financeira, e mais tarde foi condecorado com o título de Sir pelos seus brilhantes feitos.
Os livros de Henry foram criados com base nos costumes, crenças e lendas de vários países que ele teve a oportunidade de conhecer como funcionário da coroa inglesa na África do Sul. Multifacetado, Henry também foi agricultor.
A obra Ela, a Feiticeira
“Ela, a Feiticeira” é um romance com o subtítulo “Uma história de Aventura” , lançado na revista Graphic em Janeiro de 1887. Este livro é um grande clássico da literatura, com mais de 83 milhões de cópias vendidas distribuídas por 44 línguas diferentes. “Ela, a Feiticeira” tornou-se um dos livros mais vendidos e cobiçados de todos os tempos.
“Ela, a Feiticeira” é uma narrativa na primeira pessoa que acompanha a jornada de HoraceHolly, protagonista e narradora com uma capacidade incrível de se comunicar em várias línguas. Além disso, é uma curiosa nata de arqueologia, e o seu pupilo Leo Vincey, homem com um físico fantástico e confidente de Holly, para um reino perdido no interior do continente africano.
Já na África, as personagens encontram uma raça primitiva de nativos e uma misteriosa rainha branca. Ayesha, a personagem do título do romance que domina a sabedoria do antigo e que é uma grande feiticeira, viaja para o reino arruinado de Kor, e finge ter amizade com o guardião da Chama, pois este concedeu-lhe a imortalidade.
Henry Haggard coloca a sua experiência do colonialismo britâncio e a literatura imperialista da Inglaterra do século XIX, na conceção da sua história, expressando inúmeras conceções raciais e evolutivas dos vitorianos, nomeadamente a degeneração e o declínio racial durante o fim do século.
“Ela, a Feiticeira” explora temas relacionados com comportamentos femininos e autoridade feminina, recebendo elogios e críticas por essa apresentação do gênero feminino. Atualmente, este romance ainda é considerado uma obra de arte e inspira muitos leitores.
Podemos comprar a obra em edição de bolso ou em formato de livro tradicional, sendo vendido em diversas partes do país com preços em conta e ainda em livrarias abertas online, em versão do livro em PDF.