Segundo informações colhidas em relatório da UNESCO (União das Nações Unidades para a Educação, Ciência e Cultural) a educação consiste no melhor método para combater a pobreza e ao mesmo tempo ofertar conhecimento, habilidades e confiança para a população.
Sem educação as empresas brasileiras correm sérios riscos de não ter vagas qualitativas para trabalhadores brasileiros. De maneira geral o crescimento econômico do país possui relação direta com o prepara da população em matéria de educação e desenvolvimentos cultural.
De acordo com nota publicada no site da Revista Carta Capital, um ano extra de escolaridade significa aumento da renda em dez por centro. Interessante notar que cada ano de escolaridade colabora de modo direto ao PIB em 0,35%.
Estimado que quase 180 milhões de pessoas pudessem sair da extrema pobreza se estudantes nos países com renda baixa saíssem das instituições de ensino sabendo ler. Dentro do continente latino-americano as crianças com mães que possuem educação secundária permanecem por dois ou três anos a mais do que a figura materna.
Mães que sabem ler e possuem crianças de até cinco anos de chances ofertam cinquenta por cento a mais de sobrevivência. De fato a educação é responsável por ajudar as pessoas na tomada de decisões atendendo o presente sem danificar às próximas gerações.
A educação ambiental possui grande importância como as aulas concedidas em sala de aula. São quase 400 milhões de dias letivos por causa de doenças relacionadas de modo direto com problemas de água.
No mundo existem 2,6 bilhões de pessoas sem acesso aos meios básicos do saneamento. Mais de um bilhão de cidadão não têm instalação regular ao H2O potável. Resultado: Por ano morrem cerca de 1,8 milhões de pessoas por causa da diarreia.
Valorização da Educação na Europa
A crise mundial também com tudo no velho continente. Nem mesmo a Feira do Livro espanhola foi poupada com os reveses econômicos que são pontuais na Espanha. No ano de 2011, vendeu 19% a menos do que em 2012, volume de negócios equivalentes em sete milhões de euros.
A edição de 2012, que aconteceu em solo italiano, representou motivação para recuperar a motivação cultural do povo. Itália é o outro país que sofre abalos com a crise e que ao mesmo tempo está lotada de escritores com qualidade. Feiras do Livro sofrem ao redor do mundo por causa da crise econômica mundial.
“Itália, um país que lê”, programa organizado pelo Instituto Italiano de Cultura, representa o principal meio legal que atraiu a edição da Feira ao território italiano. Em suma este representa conjunto de medidas do governo pós-Berlusconi para renovar o espírito cultural da Itália.
Somente rememorando os feitos do passado a população se pode retomar ao estímulo do orgulho em ser italianos, sentimento que estava perdido por causa das medidas de Berlusconi, que apresentava quedas acentuadas, inclusive no campo da educação, algo que é inadmissível entre os italianos historicamente.
Foram 33 atividades dedicadas à cultura italiana organizada em colaboração com o Instituto Italiano de Cultura Italiana. Programa que reúne personalidades do mundo da literatura e do pensamento italiano oferecendo assim visão ampla da literatura italiana contemporânea.
A 71° edição da Feira do Livro de Madrid trouxe 425 expositores, 22 a menos do que no ano passado, dos quais 52 são livrarias gerais, 66 livrarias, 272 editores, 11 distribuidores e 24 agências, distribuídos em 356 salas, sete a mais do que no ano passado, fazendo com que esta feira ao ar livre tenha total de doze quilômetros de estantes.
Evento organizado pela Associação de Comércio e Livro de Madrid (Madrid Grêmio Livreiros), representando assim o poder espanhol quando o assunto é literatura em grandes eventos literários europeus.
A Feira do Livro em Madri representa oportunidade para atender questões que durante anos não foram respondidas pela humanidade. A imagem do cartaz esteve presente em muitos meios, incluindo nos sacos que os expositores deram aos compradores ao longo dos dezessete dias de exposição, total de trezentas unidades.
Renato Ortiz: Cultura e Educação
De acordo com o antropólogo Renato Ortiz os termos “educação e desenvolvimento cultural” simbolizam algo que está intimamente ligado com a outra parte. O autor crítica os pensadores que caem na armadilha de não crerem na relação entre as duas dimensões.
Com o texto “Desenvolvimento Cultural”, Ortiz deseja demonstrar o hiato existente entre os termos. Isso acontece porque na maioria dos textos fica clara a falta de compreensão da realidade pelos autores.
Ele afirma que os pensadores de cultura se queixam pela crença de que bens culturais não estão priorizados pelas doutrinas econômicas, fazendo os receptores crerem que cultura está fora das tomadas de decisões dos políticos. De certa forma, as explicações dos teóricos sempre trazem algo de incompleto nas explicações do conceito.
Os estudos dos políticos para compreender a cultura são recentes na história do mundo. Por milhares de anos as plataformas políticas colocaram questões culturais em segundo plano. Nesta ótica, o destino das nações emergentes está relacionado com elementos econômicos e não culturais. O próprio planejamento da estrutura acontece de forma tardia na administração pública ou privada.
Ortiz afirma não criar definições sobre o que venha a ser cultura no artigo. De certa forma, a tentativa já foi realizada por inúmeros autores de diversas nacionalidades diferentes. Porém, a maioria dos pesquisadores entra em convergência ao afirmar que os traços culturais estão relacionados com símbolos. Ou seja, o homem pode ser considerado animal que age pelo simbolismo, sendo a linguagem forma de comunicação.
As coisas são nomeadas pelo universo simbólico vindas das relações que a humanidade tem sobre o mundo. Por este motivo, pessoas que não entendem o simbolismo indígena jamais podem compreender a cultura existente em cada celebração. Do mesmo modo, os índios sem conhecimento prévio não entendem os anseios do homem moderno. Seguindo a respectiva ótica, cada grupo valoriza o seu lado como superior ao outro.
Psicologia do Desenvolvimento
As mudanças comportamentais estudadas pela psicologia do desenvolvimento são referência do decurso da vida. Considerado também processo em que as pessoas funcionam como instrumentos de contínua interação entre outras. Sem contar que a matéria está intimamente ligada com a própria evolução cultural.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier