Egito, o Berço da Civilização Moderna

O Egito

Falar do Egito equivale a tratar da humanidade nos seus primórdios. Desconhecida até a descoberta da decifração dos hieróglifos em 1822, desde então, verifica-se que essa nação situada no norte da África, na fronteira com o mar mediterrâneo, desempenhou um papel crucial no desenvolvimento da cultura ocidental.

Egito, o Berço da Civilização Moderna

Egito, o Berço da Civilização Moderna

Isso vem desde que em torno de 4.000 a.c. as cidades-estados que haviam na região se uniram e formaram dois reinos: o baixo e alto Egito em um processo que foi finalizado em 3.200 a.c. Daí em diante, tendo Menés como seu primeiro faraó, as dinastias fizeram parte de sua história.

Construções Egípcias

História

História

Nesse período, que foi até o século XI a.c., as construções egípcias ficaram marcadas pela imponência. Entre elas destacaram-se as pirâmides de Quéfren, Quéops e Miquerinos, todas na cidade de Gizé.

Os egípcios demonstraram possuir amplos conhecimentos de medicina e matemática e notava-se em suas obras de arte que cultuavam muito os mortos, que eram enterrados com os objetos que achavam que seriam importantes na vida além. Inicialmente eram politeístas, até o faraó Akhenaton estabelecer o culto a um só deus, Aton, o sol. No entanto, seu sucessor, Tutankhamon decidiu novamente restabelecer os antigos deuses. A dinastia dos faraós se encerrou com Nectanebo, falecido em 341 a.c.

A Decadência e o seu Ressurgimento

Viagem

Viagem

Com o fim desse ciclo, Egito entra em decadência, o país empobrece e sofre diversas invasões, sendo dominados por assírios, persas, macedônios, romanos e árabes. Para se ter uma idéia, Roma dominou o Egito por sete séculos. Depois experimentou um lento processo de islamização. Tempos depois, foi dominado pela Inglaterra de 1822 até 1914 e viria se tornar independente apenas em 1922, quando conseguiu sua soberania graças a queda da monarquia, apoiada pelos britânicos em 1952.

Em 1971, o curso do Rio Nilo foi alterado com a conclusão da Represa de Assua que resultou no lago Nasser. Atualmente a nação egípcia está em franco crescimento, sendo considerada a maior do mundo árabe, mas que ainda depende muito do Nilo para cultivar suas terras. Diante desse quadro, o governo vem tentando atender as necessidades da população por meio de investimentos pesados em comunicações e em infraestrutura.

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