Conquista do Rio Grande do Sul: Primeira e Segunda Fase

As pessoas podem se perguntar quando começou o mundo moderno! De acordo com parte dos historiadores aconteceu no momento em que os europeus partem para outras regiões do mundo a colonizar e ao mesmo tempo explorar recursos para as nações que estavam em crise. Em termos no Brasil os portugueses chegaram apenas para explorar e não povoar, pelo menos até o momento em que Napoleão invadiu a capital a Corte seguiu ao território verde e amarelo.

A igreja serviu como ponto elementar para purificar os povos e ao mesmo tempo trazer um alento para a vida dura que iria surgir pela frente, no trabalho que exerciam para poucos membros de elite portuguesa aumentou as riquezas. Os primeiros padres usavam a ideologia de que alma dos nativos precisava ser purificada. Em termos práticos diversos representantes da igreja seguiram à nova terra no sentido de participar da denominada missão. O domínio do Rio Grande do Sul aconteceu da mesma forma.

Origens do Rio Grande do Sul

Existem tribos distintas nos territórios sulistas, dos caaguaras até os minuanos. Parte dos historiadores aponta que os nativos chegaram ao local por volta dos dez mil anos antes de Cristo. O destaque dos grupos fica por conta da caça especializada cujas técnicas eram ensinadas para outros membros. Não se pode ignorar também o destaque não apenas na cerâmica como também no uso de boleadeiras.

Em grande parte da existência dos índios do gênero não existiu o contato direto com os europeus. Espanhóis e portugueses duelaram com ênfase por causa das terras do novo mundo. Por esse motivo que o século da descoberta funcionou para que Portugal explorasse o pau-brasil e ao mesmo tempo retirasse outras nações europeias que adentravam na região também para explorar. Apenas no século XVII começou a missão dos jesuítas no local. 

Ocupação Portuguesa no Rio Grande do Sul

Os exploradores europeus encontraram dificuldades consideráveis para dominar o Rio Grande do Sul. As tropas ainda tinham receio de encontrar inimigos da Europa ao entrar no campo desconhecidos. Soldados não sabiam ao certo como as tribos residentes iriam se comportar com a chegada do homem branco. Na região há mais do que dez zonas fisiográficas distintas, o problema em encontrar terreno plano para avançar no domínio também consiste em ponto a se considerar de forma negativa.

Dificuldade do Tratado de Tordesilhas

Ao invés de ajudar, o Tratado acabou por dificultar as relações entre espanhóis e portugueses no que tange ao Rio Grande do Sul. A parte de Portugal estava estendida até a Ilha de Marajó. Porém, a Espanha contestou o limite exato da linha, em principal por causa do rio São Pedro, a principal zona de confronte entre as nações.

A situação se encontrava em problemas grande ao ponto dos dois reinos retardarem o domínio do local para não ferir o outro lado em termos diplomáticos e por consequência acabar a paz. Porém, no começo do século XVII os espanhóis avançaram no sentido canhoto da região que pertencia aos uruguaios. Os jesuítas ajudaram ao avançar não apenas ao território paraguaio como também ao local que hoje se encontra a capital do Rio Grande do Sul. 

Primeira Fase da Conquista: Ataque dos Bandeirantes

Com a chegada dos bandeirantes o Rio Grande do Sul na segunda metade do século XVII começou a ser ocupado de forma oficial. Abriram o caminho de terras uruguaias e ao mesmo tempo fizeram da população nativa como escrava para atuar no trabalho que acontecia na agricultura. A história relata que aldeias e índios que contestavam o domínio foram devastados da região. A parte que conseguiu sobreviver se refugiou para perto do rio Uruguai junto com os padres do corpo jesuíta. Antônio Raposo Tavares, cujo nome está presente em estradas como forma de homenagem histórica, foi um dos principais responsáveis pelo movimento que visou expandir de forma predatória.

Nesse sentido se pode dizer que os primeiros habitantes do território foi composto por colonizadores ligados com a corroa portuguesa e por pessoas com espírito aventureiro em busca de adrenalina e riquezas que não foram conquistadas no território europeu, com as elites no poder hierarquizado e inalcançável por grande parte do povo pobre. Os jesuítas participaram de forma ativa. Apenas por volta de 1680 aumentaram as forças que visavam à parte política do local em principal entre representantes lusitanos e da coroa espanhola. 

Segunda Conquista: Sete Povos das Missões

De acordo com grande parte dos livros de história a segunda fase teve o domínio do grupo que serviu para contar o perigo que vinha dos paulistas. Em termos práticos o grupo de guerreiros estava situado na parte espanhola, em principal na zona que hoje está a capital da Argentina. As principais atividades se concentravam nas criações de bovinos. Elas chegaram à região denominada Vacaria.

A distinção entre as duas fases que marcaram a conquista no Rio Grande do Sul consiste em ponto histórico definido com clareza. Na primeira parte aconteceu a marca dos jesuítas que serviram para modificar a fé e ao mesmo tempo ajudar os nativos na fuga contra os bandeirantes que avançavam o território em busca de terras e escravos para trabalhar nas lavouras. Por outro lado o fato da economia estava presente com maior claridade na segunda fase em que os problemas políticos e falta de distribuição das riquezas eram as principais reivindicações.

Por volta de 1634 os bovinos que conseguiram se adaptar ao clima do rio Uruguai chegaram ao local por causa dos paulistas que conseguiram invadir parte do Paraguai com apoio dos jesuítas e colocaram quase cem cabeças para começar o processo de formação das aldeias.

Com vasta pastagem para se alimentar e clima adequado os bovinos se multiplicaram para além dos limites das Vacarias. Também aumentaram as denúncias de roupa por parte dos europeus, em principal depois que se levantou a Colônia de Sacramento.

Em termos de uso da terra de forma oficial tem maior destaque por parte do império nacional e não por causa dos jesuítas ou primeiros exploradores que chegaram ao local para procurar riquezas e terras de forma econômica e não político. 

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Curiosidades

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