Na ilha escura e assustadora nos canais de Xochimico, perto da Cidade do México, existe o que pode ser atração turística estranha e assustadora. No entanto, esta ilha triste nunca foi concebida para ser uma parada em itinerários dos turistas de férias. A Ilha das Bonecas foi dedicada à alma perdida de menina pobre que se encontrou com seu destino cedo demais.
Noiva de Chuck
A Ilha das Bonecas está nos canais sul da Cidade do México, atual casa de centenas de terríveis, bonecas mutiladas. Membros decepados, cabeças decapitadas e os olhos em branco enfeitam árvores, cercas e quase todas as superfícies disponíveis. Elas aparecem ameaçadoras mesmo às luzes brilhantes do meio-dia, mas no escuro são particularmente assombrosas.
Origens da Ilha das Bonecas
As origens da ilha encontram em tragédia. A história diz que o único habitante da ilha, Don Julian Santana, encontrou o corpo de uma criança que se afogou no canal no começo da segunda metade do século XIX. Quando ele viu a boneca da menina flutuando no canal, pendurou na árvore para agradar a menina. Santana esperava apaziguar a alma torturada e proteger ela na ilha do mal.
No entanto a boneca em árvore não foi suficiente para aliviar a mente perturbada de Santana. Ele continuou a pescar bonecas e peças fora do canal sempre vau, pendurando cuidadosamente cada uma delas na ilha. Não havia bonecas suficientes para satisfazer espírito torturado, então ele começou a limpeza em montes de lixo nas raras viagens realizadas para longe de casa. Mais tarde na vida, ele começou a negociar frutas e legumes para comprar novas bonecas.
Muitas histórias são associadas com ao longo dos anos. Um conto popular era que Don Julian tinha enlouquecido e acredita que os bonecos eram crianças de verdade, que ele tirou do canal e tentou reviver. Mas a verdade, como dito por membros de sua família, que agora correm a ilha como uma atração turística, é que Don Julian simplesmente acreditava que a ilha era assombrada pelo espírito da menina. Por razões conhecidas somente Don Julian. Ele acreditava que poderia fazer a menina morta feliz e manter o mau espírito fora da baía por causa do enforcamento de bonecas descartadas nas árvores da ilha.
A história tomou rumo particularmente sinistro em 2001, quando Don Julian se afogou no canal como a menina. Muitas pessoas disseram que as bonecas, habitadas por espíritos torturados, conspiraram para matar o velho. Outros possuem a crença de que morte de Santana foi um acidente e que desde então, elas assumiram o papel de zeladoras da ilha.
Embora a ilha não tenha recebido atenção turística durante a vida de Don Julian, na atualidade representa atração conhecida no território mexicano. Equipes de televisão internacionais filmam a região com frequência em busca dos mistérios intrigantes do ponto turístico.
Sentimento Inocente e Cenário Assustador
Interessante notar que a ilha é tarefa longa e difícil, mas andar entre os bonecos assustadores representa experiência como nenhuma outra em todo o mundo. A maioria, se não todas as bonecas, foi rejeitada por proprietários anteriores. Membros decepados, corpos e cabeças ficam lado-a-lado. Aranhas e insetos fixaram residência nas partes ocas da maioria dos bonecos, tornando o local ainda mais macabro.
Embora o sentimento Don Julian fosse inocente e admirável, o cemitério boneca criou inegável ambiente assustador. Olhos sem alma seguem viajando e se movem ao redor da pequena ilha. Muitos juram que podem ouvir as bonecas sussurrando para eles. Este trabalho de amor (ou medo, como se fosse) resultou em sensação acidental entre aqueles que admiram o lado bizarro e torcido do turismo gótico.
Ilha das Bonecas e Espírito Macabro no México
Os canais labirínticos do distrito de Xochimico possuem cenas alarmantes e extraordinárias. Dentro destas zonas húmidas pacíficas, há dezoito quilômetros da capital, está a Ilha das Bonecas, em meio à vegetação nativa. Milhares de faces e pedaços de corpos em amostras sinistras, tudo pendurado nos galhos, em vários estados de decomposição.
Os membros sem vida balançar silenciosamente no vento suave até que a noite cai sobre a terra. Conforme alegação sustentada por grande parte dos moradores locais, os bonecos se fortalecer por espíritos dos mortos e transeuntes incautos, acenando-lhes à sepultura.
No final dos anos 1950, Don Julian Santana Barrera habitou a ilha sem nome situada perto do Lago Teshuilo. O local apenas tinha mato, aparentemente perfeito para requisitos eremitas. Lenda local afirma que, em 1920 três meninas estavam brincando. Um delas se afogou e caiu em águas turvas do canal perto de pequenos cais. Os residentes nas proximidades afirmaram que o espírito da menina morta recusou-se a passar e ficou preso para a ilha. A área ganhou grau de infâmia e poucos ousavam se aventurar perto da terra assombrada.
Com a chegada de Julian, o espírito da menina mais uma vez teve alguém para conversar. Ela fez contato com ele e pediu para encontrar bonecas para brincar, acrescentando que também ajudariam a afastar os espíritos antigos e mal que ainda perambulavam as zonas húmidas pré-históricas. Evidentemente, Julian ouviu o apelo da menina e começou a pesquisar a área, vasculhando as lixeiras e arrancando qualquer boneca descartada que flutuava sobre as águas lambendo os canais nublados de maneira delicada.
Ilhas das Bonecas no México: Patrimônio Mundial da UNESCO
Por muitos anos o lago Teshuilo foi esquecido pelo resto do mundo e Julian se estabeleceu, tornando o local a própria casa, cultivando a terra e colecionando bonecas. Até que, em 1990, a área de Xochimico foi declarada como local de patrimônio nacional. Um programa de vários milhões de libras foi criado para limpar os canais e logo o tráfego da água mais uma vez passou pela ilha.
Na primeira, Julian foi pensado por ter espécie de esquisitice, um maluco que reunia bonecas indesejadas. Aos poucos a história ganhou vida e se tornou parte do folclore mexicano reconhecida em nível mundial. Julian ainda construiu uma cabana modesta para fins de habitação de um santuário dedicado ao espírito da menina morta e as bonecas mais especiais que lhe foram dadas.
Artigo escrito por Renato Duarte Plantier
