Theodor Ludwig Wiesengrund-Adorno mais conhecido como Adorno nasceu no dia 11 de setembro de 1903, em Frankfurt, Alemanha. Foi um filósofo de renome, sendo também sociólogo, compositor e musicólogo. Faleceu no dia seis do mês de agosto do ano de 1969, na Alemanha. Sua filosofia era muito complexa com fundamentos na perspectiva da dialética.
Estudou música e teve aulas de composição aprendendo muito bem as duas coisas e passando tudo isso para sua carreira que foi um grande sucesso. Suas principais obras foram: “Kierkegaard: A construção do estético” no ano de 1933, “A ideia de História Natural” no ano de 1932, “Minima Moralia” no ano de 1945, “Dialética do Esclarecimento” no ano de 1947, “Dialética Negativa” no ano de 1966, “Teoria Estética” no ano de 1968.
Theodor Adorno: Um dos Maiores Pensadores do Século 20
Theodor Adorno junto a Jürgen Habermas, Max Horkheimer, Herbert Marcuse e Walter Benjamin foi um dos destaques da chamada Escola de Frankfurt. Nascido em Frankfurt am Main estudou psicologia, filosofia, música e sociologia na Universidade de Frankfurt. Com 22 anos de idade se mudou para Viena com o objetivo de dar prosseguimento aos seus estudos de composição com Alban Berg.
Adorno é um dos maiores pensadores do século 20 e um dos principais nomes das áreas de estética e filosofia. Foi um contundente crítico do fascismo e do que ele mesmo classificou como indústria cultural. O século passado foi dominado pela moda do existencialismo e positivismo na Europa, Adorno tentou combater esse modismo estabelecendo uma concepção dialética da história natural fazendo forte crítica as tentações instituídas pelo empirismo e a ontologia.
Música de Vanguarda
Adorno também era músico, suas atividades de pianista de formação clássica permitiram que ele produzisse música de vanguarda, algo que se tornou pano de fundo do seu trabalho. Inclusive isso foi o que levou a colaboração com Thomas Mann na obra “Doutor Faustus”. Os dois estavam vivendo exilados na Califórnia, Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial por serem fortes críticos do nazismo além de judeus.
Embora fosse um músico notável, Adorno, foi perdendo a popularidade nesse segmento. As atenções do filósofo se voltaram para seu trabalho no recém-reformado Instituto de Pesquisa Social contribuindo para desenvolver estudos sobre antissemitismo, autoritarismo e propaganda. Esses estudos se tornaram a sua base para o desenvolvimento de estudos sociológicos realizados na Alemanha.
Retorno à Alemanha
Quando a Segunda Guerra Mundial chegou ao fim, Adorno, retornou a Frankfurt e se ocupou de ajudar a reconstituir a vida intelectual alemã realizando debates com Karl Popper a respeito de temáticas relevantes como críticas a ciência positivista e a responsabilização da Alemanha pelo holocausto. Em 1955 tornou-se o diretor-adjunto e co-diretor do Instituto de Pesquisa Social.
Adorno ganhou notoriedade como escritor dedicado a abordar temas polêmicos como críticas severas em relação à cultura ocidental. Postumamente foi publicada a Teoria Estética, Adorno desejava dedica-la a Samuel Beckett. É possível identificar claramente seu desejo de revogar sentimentos e entendimentos que estavam sendo discutidos pela história por meio da atribuição de privilégios estéticos sobre a forma com contemplação da imersão.
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